quinta-feira, 24 de março de 2011

Plano estratégico Para Santarém - Gestão Participativa e descentralizada do Turismo.

O desafio de conceber um novo modelo de gestão pública, descentralizada através do plano de  regionalização do turismo,  suscita a importância do planejamento estratégico para  promover o desenvolvimento do turismo como agente de transformação, de forma participativa  de modo a gerar divisas para o País, criando novos empregos que conseqüentemente contribuirão  para a redução das desigualdades regionais,  possibilitando  a inclusão dos mais variados agentes sociais. 

A complexidade geografia e a diversidade cultural  de um país como o Brasil, permeia sobre  um leito de riquezas econômicas não  absolvidas em sua totalidade,buscando de forma constante o  desenvolvimento social  por meio de ações de busca da  qualidade e competitividade dos  produtos turísticos, da ampliação e melhoria de  infra-estrutura e da promoção comercial no       mercado nacional e no exterior.

Além disso, a criação de programas como o de regionalização, permite o acesso de âmbito regional  através de instâncias de governanças que possuem contatos diretos com as mais longínquas comunidades . Desta forma permite a participação da sociedade civil organizada, nas tomadas de decisões importantes  para a região. Apresenta  condições necessárias para uma ação transversal de articulação com os demais órgãos de âmbito federal ,estaduais e municipal. Dessa  forma, um “plano estratégico”, que promova  o turismo como
fator de desenvolvimento sustentável local “através de ações propostas como:
investir na qualificação profissional e na geração de emprego e renda,melhorar a promoção do destino Santarém no Brasil e no exterior, otimizar os atrativos naturais e culturais como fatores competitivos  no mercado turístico,cumprindo com determinação, um papel aglutinador e maximizador  de  resultados com
competência  para formular, elaborar, avaliar e monitorar as ações proposta, de acordo com as diretrizes do plano de regionalização do Turismo, bem como articular as relações institucionais e internacionais necessárias para a condução dessa Política,por meio da criação de ambientes de reflexão, discussão e definição das diretrizes gerais para o desenvolvimento da atividade nas diversas escalas de nossa região, é o que se pode e deve ser feito.

* Áureo Roffé, é coordenador da divisão de turismo da secretaria  municipal – SEMTUR, com MBA em
marketing e professor do curso de turismo, gestão ambiental -  IESPES


3 comentários:

Ana disse...

Também sou a favor da Regionalização, afinal quem está inserido completamente na região tem noção dos problemas à ponto de ditar soluções plausíveis e que realmente resolvem.
Parabéns pelo texto.

Anônimo disse...

Pois é...mas como nós MOCORONGOS poderemos participar? como cooperar ? Esse governo não divulga e nem conclama o povo à participação.
Teoricamente muito bom, mas na prática...hahahaha.

Ana disse...

Caro Anônimo,
Antes de exigir conclames à população, e à você, me diga: Você tem especiaização em quê mesmo, pra ajudar na Regionalização? Como você poderia ajudar?
Pra criticar, nossa terra ja tem muita gente, precisamos de atitudes, de incentivos.

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